Uma das primeiras preocupações de uma mulher que se descobre grávida é com a alimentação e o fornecimento ideal de nutrientes para o seu bebê. Isso é uma reação quase automática: a gente começa a prestar mais atenção no quanto come e, principalmente, no que colocamos no prato.
Depois do nascimento, nos preocupamos com a amamentação, em continuar nos alimentando da melhor forma possível e assim suprir todas as necessidades do recém-nascido.
Todas essas fases têm algo em comum: a importância do consumo e ingestão de algumas substâncias e nutrientes como os ácidos graxos essenciais para o organismo, tanto da mãe quanto do bebê. Um deles é o Ômega 3.
Composto por três frações específicas – ALA (ácido alfa-linolênico), EPA (ácido eicosapentaenóico) e DHA (ácido decosahexanóico) – o Ômega 3 não é sintetizado naturalmente pelo organismo e, por isso, é preciso ser consumido na dieta, especialmente de gestantes e lactantes.
Não faz muito tempo que começamos a ouvir falar de DHA por aqui, embora em outros países ele já seja considerado importantíssimo para o desenvolvimento infantil desde a gestação.
Estudos apontam que o DHA atua na formação, no crescimento e no próprio funcionamento do cérebro do bebê, que começa a ser estruturado ainda no útero. Ele também ajuda no desenvolvimento da retina do feto, do sistema nervoso e auxilia na redução de partos prematuros de origem espontânea. E ainda, é um ótimo aliado na prevenção de alergias infantis.
O DHA é encontrado em altas quantidades em peixes de água fria – como salmão, atum e sardinha – na gema de ovo e em algumas sementes, como a linhaça, amêndoas, nozes e no azeite de oliva. Além disso, o DHA está presente no leite materno. Outro grande motivo para amamentar.
Entretanto, mesmo tendo-se uma dieta balanceada e rica nesses alimentos, dificilmente a gestante conseguirá atingir a quantidade mínima diária indicada de Ômega 3 DHA, que é de 200mg/dia, recomendação da Comissão Europeia, desde 2007.
Como nem sempre conseguimos nos alimentar como deveríamos – seja pela correria do dia a dia ou pela ausência de hábitos alimentares mais saudáveis – o Proepa Gesta é uma opção bem bacana para fazer a suplementação do Ômega 3 DHA, inclusive é uma das menores cápsulas disponíveis no Brasil. Cada cápsula contém 250mg de DHA concentrado, devendo ser tomada de 1 a 2 vezes ao dia, conforme recomendação médica do obstetra ou responsável pelo pré natal.
A ingestão de Ômega 3 DHA durante a fase de amamentação também é recomendada. É importante manter a suplementação durante todo esse período porque o bebê recebe os nutrientes através do leite materno.
Lembre-se apenas de conversar com seu médico antes de iniciar qualquer suplementação alimentar.
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Bela abordagem. Gostei muito do seu post.
Meu médico recomendou e eu usei esse remédio.
Michelle,
A minha médica também recomendou o ômega 3. E a azia deixa eu tomar isso? Estou guardando para o pós parto.
É sempre bom cuidarmos da nossa saúde pois reflete na saúde dos nossos bebês. Tenho 2 filhos e cuidei e muito da alimentação no período da gestação e da amamentação. Eu usei o Natele um complexo vitamínico bem completo. Meu blog: http://blogparamamaes.com/